A educação não poder ser um processo isolado, por si só fazer educação, mas sim criar conexões com diversos outros espaços do conhecimento, partindo sempre de uma análise critica da realidade e buscando clarezas de onde veio, como está e para onde quer chegar.

REDE COLABORATIVA DE APRENDIZAGEM

domingo, 3 de julho de 2011

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesabully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.


O bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

TV ESCOLA – SALTO PARA O FUTURO - 2011

http://tvescola.mec.gov.br/

http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/cronograma.asp

Mês

Programação

Semana

Janeiro

Literatura de cordel e escola

Literatura e neoleitor

A arte de ilustrar livros para crianças e jovens

Educação de crianças em creches

Museu e escola: educação formal e não-formal

(Reprise) 03/01 a 07/01

(Reprise) 10/01 a 14/01

(Reprise) 17/01 a 21/01

(Reprise) 24/01 a 28/01

(Reprise) 31/01 a 04/02

Fevereiro

Educação integral e intersetorialidade

Divulgação Científica e Educação

Linguagem Teatral e Práticas Pedagógicas

Cultura Urbana e Educação

(Reprise) 07/02 a 11/02

(Reprise) 14/02 a 18/02

(Reprise) 21/02 a 25/02

(Reprise) 28/02 a 04/03

Março

Cultura Viva, Escola Via

Juventude, Saúde e Comunicação

Educação e Investigação Científica

Juventude e Escolarização: os sentidos do Ensino Médio

(Reprise) 07/03 a 11/03

(Reprise) 14/03 a 18/03

(Reprise) 21/03 a 25/03

(Reprise) 28/03 a 01/04

Abril

História em quadrinhos: um recurso de apendizagem

Currículo: conhecimento e cultura

Edição Especial: Por uma pedagogia dos indicadores sociais

Gestão Educacional para Diversidade

Cibercultura: o que muda na educação

(Inédita) 04/04 a 08/04

(Reprise) 11/04 a 14/04

(Inédita) 15/04

(Reprise) 18/04 a 22/04

(Inédita) 25/04 a 29/04

Maio

Cotidiano, Imagens e Narrativas

Educação e diversidade sexual

Escola de atenção às diferenças

Edição Especial: O impacto do racismo na Educação

Tabagismo: relevância da temática na Educação

Saúde e Educação: uma relação possível e necessária

(Reprise) 02/05 a 06/05

(Inédita) 09/05 a 13/05

(Reprise) 16/05 a 19/05

(Inédita) 20/05

(Inédita) 23/05 a 27/05

(Reprise) 30/05 a 03/06

Junho

Espaços educadores sustentáveis

Educar na biodiversidade

Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Educação musical escolar

(Inédita) 06/06 a 10/06

(Reprise) 13/06 a 17/06

(Reprise) 20/06 a 24/06

(Inédita) 27/06 a 01/07

Julho

Literatura de Cordel e Escola

Linguagem Teatral e Práticas Pedagógicas

Cinema e Educação: um espaço em aberto

A TV pelo olhar de quem vê

(Reprise) 04/07 a 08/07

(Reprise) 11/07 a 15/07

(Reprise) 18/07 a 22/07

(Reprise) 24/07 a 29/07

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mídias na Prática Pedagógica

A educação continuada nos ambientes virtuais de aprendizagem promovida pelos Núcleos de Tecnologias Educacionais, vista como formação tecnológica do professor é algo que vem aumentar as chances do educador desenvolver um trabalho com práticas inovadoras e promover uma maior qualidade no ensino e na aprendizagem dos educandos. É nessa ótica de trabalho que se esperam mudanças na escola e eventualmente fora dela. Partindo da formação tecnológica do educador e do trabalho coletivo no ambiente escolar, com novas estratégias que venham a enriquecer as aulas e que envolva o alunado no mesmo processo. Pois é da escola que a sociedade espera a aquisição do saber tecnológico pelos jovens educandos.
Para os educadores que vêem nas tecnologias uma forma de qualificar melhor suas práticas pedagógicas, é sinônimo também de qualificação do aluno, “cidadão”, que no seu cotidiano vê o mundo se processando tecnologicamente. Os educadores devem evitar a resistência pelo desconhecido e entender que as tecnologias seja ela qual for é uma ferramenta auxiliar do processo de aprendizagem do aluno e que facilitará o uso delas na vida cotidiana.
Faz-se necessário a organização do trabalho didático:
• que a escola insira no seu Projeto Político Pedagógico ações que evidencie o trabalho com as mídias no ambiente escolar;
• que a equipe gestora oportunize aos professores a participação nas formações continuadas em tecnologias;
• que o professor procure conciliar o tempo para o trabalho escolar e para sua formação em serviço;
• que a equipe escolar busque adequar-se para o estudo à distância;
• que o professor faça uma parceria com o aluno, que busquem e planejem juntos, pois ambos estão incluídos no mesmo processo.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO - UFT/TO

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Programa “Mais Educação”

O Programa Mais Educação, criado pela Portaria Interministerial nº 17/2007, aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram agrupadas em macrocampos como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. Sua operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).O programa visa fomentar atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. Nesses estudos destacou-se o uso do “Índice de Efeito Escola – IEE”, indicador do impacto que a escola pode ter na vida e no aprendizado do estudante, cruzando-se informações socioeconômicas do município no qual a escola está localizada. Por esse motivo a área de atuação do programa foi demarcada inicialmente para atender, em caráter prioritário, as escolas que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), situadas em capitais e regiões metropolitanas.As atividades tiveram início em 2008, com a participação de 1.380 escolas, em 55 municípios, nos 27 estados para beneficiar 386 mil estudantes. Em 2009, houve a ampliação para 5 mil escolas, 126 municípios, de todos os estados e no Distrito Federal com o atendimento previsto a 1,5 milhão de estudantes, inscritos pelas redes de ensino, por meio de formulário eletrônico de captação de dados gerados pelo Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (SIMEC). Em 2010, a meta é atender a 10 mil escolas nas capitais, regiões metropolitanas - definidas pelo IBGE - e cidades com mais de 163 mil habitantes, para beneficiar três milhões de estudantes.Para o desenvolvimento de cada atividade, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de monitores, materiais de consumo e de apoio segundo as atividades. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, dentre outros; e referência de valores para equipamentos e materiais que podem ser adquiridos pela própria escola com os recursos repassados.