A educação não poder ser um processo isolado, por si só fazer educação, mas sim criar conexões com diversos outros espaços do conhecimento, partindo sempre de uma análise critica da realidade e buscando clarezas de onde veio, como está e para onde quer chegar.

REDE COLABORATIVA DE APRENDIZAGEM

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O USO DAS MÍDIAS NA ESCOLA

A integração dos recursos tecnológicos nos processos de aprendizagem constitui um fator de inovação pedagógica, oportunizando novas formas de trabalho dentro da escola. Porém, a escola tem que acompanhar as tendências e as transformações sociais e propor projetos para desenvolver a motivação e proporcionar ao aluno o domínio das tecnologias às suas produções. Um exemplo disso hoje é o curso Aluno Monitor – parceria MICROSSOFT/SEDUC que vem proporcionar ao aluno o uso do computador como ferramenta de trabalho de forma significativa na aquisição e produção de conhecimentos, favorecendo aos mesmos a inclusão digital e preparando estes alunos para o mercado de trabalho. Cabe a nós professores e mediadores do conhecimento potencializar o uso das tecnologias e mídias de forma interdisciplinar, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais significativo e prazeroso, através da orientação e do acompanhamento.
A escola deve aproveitar o real do aluno e potencializar. Sabemos que hoje, a TV, o rádio e o aparelho celular são mídias que fazem parte da vida da maioria de nossos educandos tanto na escola quanto em casa, sendo este último uma excelente tecnologia a ser usada a favor do conhecimento. Com o celular o aluno tem acesso à câmera digital, o vídeo, o áudio e a comunicação com os colegas. Portanto, se bem utilizado muitas produções podem ser feitas e socializadas em sala de aula.
“Mídias só podem servir de fonte de acesso ao conhecimento se forem integradas, dentro ou fora da escola, no quadro de um projeto ou de uma metodologia. (…) É urgente definir uma nova função da escola na sociedade atual. A questão mais importante é a de saber como vamos fazer uma educação democrática para todos ou, pelo menos, para uma maioria. (…) Devemos construir um discurso sobre a nova função da escola na sociedade tecnológica e criar práticas novas (Jacquinot, 1995)”.

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